Toalha Nova Não Enxuga!
Transformando Sonhos em Realidade.
Não é difícil de comparar O meu cérebro com a castanha do Pará Não é difícil de comparar Nosso cérebro com a castanha do Pará.
Hipocrisia não é mais cinismo Eu chamo de multilateralismo Afagam para cá uma disparada para lá E assim o país inteiro vai te amar!By Móveis Coloniais de Acaju.
Não é difícil de comparar O meu cérebro com a castanha do Pará Não é difícil de comparar Nosso cérebro com a castanha do Pará.
Hipocrisia não é mais cinismo Eu chamo de multilateralismo Afagam para cá uma disparada para lá E assim o país inteiro vai te amar!By Móveis Coloniais de Acaju.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Crítica da peça O Beijo na Terra feita pelo site enteatro!
Peças infanto-juvenis são raras no Brasil, como afirma Marcus Vinícius de Arruda Camargo, diretor de “O Beijo na Terra” - montagem que vem tentar preencher esse buraco.
“O Teatro infanto-juvenil ainda é raro no Brasil. Ou os espetáculos são infantis ou juvenis. Existe um vazio na área teatral em se tratando de jovens. São poucos os espetáculos voltados para essa faixa etária.”
Assim a peça tenta, através de uma aproximação com esse público, pensar na formação do futuro dos pré-adolescentes - ” Vivemos num mundo em transformação constante. Nos valores, na tecnologia, no comportamento, na educação, nos hábitos, em quase tudo. A transformação do jovem brasileiro muitas vezes nos deixa , e a ele próprio, paralisados, assustados, inertes. Outras vezes nos deixa motivados, em êxtase, com alegria. Nesse antagonismo de emoções encontramos, ao nosso ver, o teatro infanto-juvenil.”
A trama discute relações afetivas, amizade, traição, preconceito e diferenças sociais de maneira bem humorada e sem ser cansativa, contando o namoro de Vininho, interpretado por Rafael Morpanini - com um trabalho primoroso de ator -, com Menina, personagem de Luana Melo.
Vale notar a valorização do folclore brasileiro ao longo do texto e a necessidade de aproximar o público do folclore brasileiro, uma vez que tudo é retratado dentro da cultura caipira.
O processo de montagem valorizou o trabalho dos atores e utilizou uma linguagem diferente - “Durante todo o processo tivemos como base o uso da linguagem cinematográfica, o mostrar o ator de verdade sem uso de mascaras de interpretação, não um ator querendo ser uma criança, mas o ator despertando a criança que vive dentro dele, se permitindo viver à situação com prazer, com alegria de viver aquele momento que é único de verdade e não tentando enganar o espectador com artifícios de voz de criança o algo parecido.”, diz Rafael Morpanini.
Se a preocupação é transformar, o objetivo é alçancado com glória, pois não só os pré-adolescentes, mas os pais sairão da peça tocados de alguma forma, movidos por aquela magia ali apresentada.
Com cenários e figurinos bem cuidados, feitos com o trabalho do próprio elenco, a encenação ganha vida, pontuada por uma trilha sonora que casa perfeitamente com todo o trabalho e age como o elo de ligação entre todos os elementos cênicos.
“O Beijo na Terra” está em cartaz em temporada popular no Teatro Augusta, localizado na Rua Augusta, 943, Cerqueira César - Sábados e domingos às 16h - R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Mais informações no site do teatro.
Guilherme Udo
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
É isso ai...
Vancê cunhece a história do casório entre Pênia, a pobreza e oRecurso, fio da Prudência?Dessa antecedência, nasceu o pequeno Cupido, o Amor. Um guri di asa qui tem nas frechinha, o poder do amor. Cupido se casou com Psiquê, que pensava qui Cupido era um monstro qui nunca si mostrava na luz. As irmã di Psiquê colocaram a disconfiança no coração da irmã. A noite, quando Cupido durmia, ela alumiô o rosto de Cupido e viu o mais belo ser qui já si viu. Cupido acordô magoado e triste e saiu avuano e dizeno: “O AMOR NÃO PODE VIVÊ SEM CONFIANÇA”.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Criado o dia nacional do teatro para a infância e juventude!
Criado o dia nacional do teatro para a infância e juventude - a data já era comemorada em mais de 80 países
O dia 20 de Março foi oficializado como Dia Nacional do Teatro para a Infância e Juventude. A Lei 11.722, que dispõe sobre a criação desta data, foi sancionada pelo Presidente da República e publicada no Diário Oficial da União no último dia 24 de junho.
Desde 2005, o CBTIJ (Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude) trabalhou pela aprovação desta Lei.
O Dia 20 de Março foi proposto em 2001 pela ASSITEJ (Associação Internacional do Teatro para a Infância e Juventude), que criou o Dia Mundial do Teatro para a Infância e Juventude; desde então a data é comemorada em mais de 80 países.
O CBTIJ promove juntamente com o SESC-Rio uma cerimônia para homenagear profissionais que atuam na área do Teatro para Crianças e Jovens.
A primeira edição, que aconteceu em 2001, foi marcada por uma grande homenagem à Maria Clara Machado e aos cinqüenta anos de atividade do teatro O Tablado.
Em todas as edições, o CBTIJ convida um artista plástico para criar o cartaz comemorativo que é distribuído em todo Brasil. Entre os convidados estão artistas como Ziraldo e Ilo Krugli.
Em 2008, para comemorar os sessenta anos de teatro para crianças no Brasil, a convidada foi Rosa Magalhães, prestando homenagem à sua mãe, Lúcia Benedetti, autora de O Casaco Encantado, considerado o primeiro espetáculo para crianças feito por profissionais no Brasil.
(fonte CBTIJ)
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