Toalha Nova Não Enxuga!

Transformando Sonhos em Realidade.

Não é difícil de comparar O meu cérebro com a castanha do Pará Não é difícil de comparar Nosso cérebro com a castanha do Pará.
Hipocrisia não é mais cinismo Eu chamo de multilateralismo Afagam para cá uma disparada para lá E assim o país inteiro vai te amar!By Móveis Coloniais de Acaju.


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Então Tá.


Se assim é assim se parece ser....as imagens falam mais que as palavras então ai tá.
Paz e Luz a todos.

sábado, 11 de setembro de 2010

À distância


Um texto que recebi e considero TRANSFORMADOR.

Amados já repararam, que na grande maioria das vezes as distâncias que nos separam verdadeiramente das outras

pessoas, são "materialmente" imperceptíveis porque são quase sempre nossos pensamentos e sentimentos que fazem

este papel?

Que estamos "realmente" separados e distantes muitas vezes daqueles que convivem conosco?

E muito mais "próximos" e "unidos" com aqueles que estão à distância?

Então reflitamos: O que nos separa e distancia verdadeiramente das pessoas?

Nos distanciamos daqueles que nos dirigem palavras, para nós, ofensivas.

Nos distanciamos daqueles que nos incomodam.

Nos distanciamos daqueles que nos ferem.

Então, pergunto-vos: foi a outra pessoa que nos ofendeu ou nossos ouvidos interpretaram ofensivas suas palavras?

Por que algumas pessoas nos incomodam?

Não será porque nos fazem ver nossos defeitos refletidos nas suas atitudes?

Por que algumas pessoas nos ferem?

Não será porque nos deixamos ferir?

Creiam, sempre há os dois lados em todas as questões.

Será que a nossa "distância afetiva" dessas determinadas pessoas vai mudar, transformar alguma coisa?

E todos sabemos que a nossa "tarefa" nesta terra é transformar, mudar e crescer.

A distância concreta é fácil de diminuir, não é?

O pensamento, a memória, o telefone... são tantos os artifícios para driblá-la.

Porém, a distância do coração, das atitudes; essas são bem mais difíceis, porque requerem humildade.

Humildade para verdadeiramente ouvirmos, olharmos e fazermos um movimento receptivo e acolhedor em direção

das pessoas.